quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Música: a arte de combinar os sons e o silêncio.


Se me propus a dissertar sobre as coisas que fazem meu mundo girar, melhor início não teria do que tratar da principal delas: A Música.

Para caráter explicativo, deixo claro que, não gosto de música porque toco violão, apenas toco violão porque gosto de música.

Tive observando a música contemporânea e para melhor entender tudo, busquei suas raízes:
Descobri que a Música é uma parte integrante de nossa vida e além de ser uma produção cultural, nada mais é do à arte de combinar os sons e o silêncio.

Em sua história, a música (ocidental) divide-se em 6 períodos:
Medieval até cerca de 1450
Renascentista 1451 – 1600
Barroca 1601 – 1750
Clássica 1751 – 1810
Romântica 1811 – 1900
Moderna 1901 em diante

E durante todos esses períodos, muitos nomes se destacaram como Haëndel com suas composições de ópera, que muito bem representaram a música Barroca, Mozart e Beethoven com suas composições clássicas, e por fim Chopin e Tchaikovsky que seguiram os passos de Beethoven e deram origem a belíssimas canções que pitaram o esplendor na música romântica.

Mais me pergunto por que tudo que acima citei é muito diferente do escutamos hoje?  E rapidamente vejo que depois do século XX a música passou a ser uma mistura complexa de muitas tendências. O que aqui no Brasil tem uma ênfase ainda maior devido à miscigenação que alicerça nossa cultura.
MPB, Rock, Reggue, Rap, Sertanejo, Samba, Pagode, Axé e Música Eletrônica, são alguns dos ritmos que compõem e diversificam a música brasileira.  

Se coubesse a mim definir essa diversidade de ritmos, apenas diria: “Mistura, que une. Mistura que alicerça.”

Mais o que mais importa em tudo isso é que, a música é uma linguagem de comunicação e pode acreditar que sempre existirá uma que se encaixe em cada situação e momento de sua vida.

Por fim, faço minhas as palavras de Aldous Huxley:
"Depois do silêncio, aquilo que mais aproximadamente exprime o inexprimível é a música."

Rita Brito (Lauro de Freitas - BA, 10 de fevereiro de 2011)

2 comentários:

  1. Sinto que o mundo perde muito ao ouvi um pagode bem peba, ou arrocha, nao querendo discriminar quem ouve, mas música classica era uma alma em forma de musica... espero que ainda seja apreciada pelos meus futuros netinhos ;)

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  2. Música é viva, gosto muito de musicas e de musicar a vida ;)

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